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Jornadas Gastronómicas por Terras de Barroso – Montalegre

Visitar Montalegre é 'perder-se' na história, cultura, tradição e gastronomia. Venham conosco conhecer este concelho do interior norte de Portugal.
Tabela de Conteúdos

Visitar Montalegre não é só mergulhar na história, cultura e tradição. Mas, também na gastronomia.

Uma parceria entre a Entidade de Turismo do Porto e Norte, o Município de Montalegre e a Associação de Bloggers de Viagem Portugueses levou-nos a este concelho do interior norte de Portugal.

Aqui deixamos todos os nossos pontos de passagem e interesse, desta nossa jornada.

Onde ficar alojado em Montalegre

O concelho de Montalegre em pleno Parque Nacional Peneda-Gerês tem várias ofertas de alojamento para quem procura uma escapadinha.

Neste território existe um maior contato com a natureza dentro de um meio rural e onde as tradições estão enraizadas.

Para a nossa estadia tivemos a oportunidade de ficar alojados em dois locais:

  • Casa Avó Chiquinha
  • Casa Santa Catarina

A cerca de 50 metros da estação rodoviária, a Casa da Avó Chiquinha, privilegiamos com uma vista soberba sobre a montanha. Na área exterior, com churrasqueira e piscina, que convida a banho e a assistir a um pôr-do-sol maravilhoso.

O espaço interior é acolhedor, com quartos amplos e sala de estar espaçosa. A Casa Avó Chiquinha é ideal para casais, famílias e grupo pequeno de amigos que queiram passar uns dias a relaxar neste cantinho sossegado.

A Casa de Santa Catarina é enorme, perfeita para grandes grupos ou famílias numerosas. Tem disponível 8 quartos duplos e 1 quarto de casal, todos com casa de banho privada. Existe ainda uma sala de convívio comum e um pátio exterior.

Fica situada próxima do castelo de Montalegre, com vista para a serra do Larouco e junto da mítica fonte da Mijareta. A qual diz a lenda que ‘quem desta água beber, sente o amor a crescer’.

Para estadias em Montalegre, recomendamos estes dois alojamentos pois, são ideais não só pelo conforto e simpatia, mas, também para explorar as proximidades.

Onde comer em Montalegre

O que não falta em Montalegre é múltiplos locais para uma boa refeição, mesmo até nas pequenas freguesias.

Com o tempo escasso, mas como queríamos provar a comida regional, os locais escolhidos foram:

  • Retiro do Gerês
  • Casa Albelo do Gerês

Localizado na aldeia de Fafião, o Retiro do Gerês não é só restaurante, é também o primeiro hostel de Montalegre e envolve uma pequena mercearia.

O espaço foi pensado numa perspetiva de sustentabilidade, com painéis solares, elementos naturais na decoração e produtos regionais à mesa. Aliás, no menu podemos contar com pratos como: o naco ou a costela Barrosã.

Junto à Barragem de Paradela, fomos encontrar a aldeia de Outeiro onde está posicionada a Casa Albelo do Gerês.

A aldeia talvez seja das menos visitadas, mas quer pelas vistas, quer pela gastronomia vale a pena todo o trajeto. As caraterísticas casa de pedra, distribuem-se pelas ruas estreitas, o verde dos campos de cultivo e de pasto tem como pano de fundo os picos mais agrestes do Gerês.

A Casa Albelo do Gerês é alojamento local e restaurante, com uma vista panorâmica sensacional para a barragem da Paradela.

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A vista do restaurante Albelo do Gerês.

No menu temos ao dispor com uma variedade de produtos da região. Nós ficamos rendidos aos redenhos (que também costumamos comer em casa, preparados pelas nossas avós e mães), ao presunto de Montalegre e ao chouriço de abóbora, uma iguaria que nunca tínhamos provado.

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As deliciosas entradas do Albelo do Gerês.

Podemos ainda contar com pratos como o cabrito, o cozido, o frango na púcara, o pernil assado com castanhas, o polvo à lagareiro e o bacalhau. Já nas sobremesas, é tudo caseiro, a mousse de chocolate, o pudim de ovos, o leite-creme, os semifrios (de morango ou limão) e as tradicionais rabanadas.

Para acompanhar toda esta degustação os vinhos da Mont’Alegre, produzidos em altitudes acima dos 650 metros.

Fafião

A pequena aldeia de Fafião é das que mais gostamos no Gerês. Aliás, esta nossa visita aquando das Jornadas Gastronómicas não foi a primeira.

Em anos anteriores quando visitamos o Gerês, a aldeia do concelho de Montalegre fez parte do nosso itinerário e desde logo que prometemos voltar.

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À entrada de Fafião…terra dos lobos.

Em Fafião há ainda tradições ancestrais, como a da transumância do gado. É um local onde a natureza intata nos surpreende.

A Associação Vezeira é a principal responsável pelas iniciativas nesta localidade e tem impulsionado não só a conservação ambiental, mas, também a preservação das tradições.

Nos últimos anos, Fafião tem beneficiado do turismo sustentável para atrair cada vez mais visitantes. Apesar desta vez ter sido uma passagem rápida, voltaremos com certeza a esta aldeia do Gerês para explorar ainda mais.

Fojo do Lobo

A nossa receção em Fafião foi fantástica. Para recebermos estavam o Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Manuel Orlando Alves e outros associados do concelho.

No nosso primeiro contato com o concelho e como estávamos em Fafião, acabamos por visitar o Fojo do Lobo.

A estrutura peculiar era usada antigamente como armadilha para lobos. Este fojo é considerado um dos mais bem preservados da Península Ibérica, sendo de grande importância.

A estrutura em granito de paredes convergentes, apresenta uma cova de planta circular. Os seus muros somam cerca de 64 metros de comprimento e 2 metros de altura média, convergindo para a boca do fojo ou cova.

Era para aqui que os lobos eram atraídos. Pensa-se que era utilizado sobretudo no inverno, pois seria quando os agricultores conduziam o gado caprino e bovino para o Monte de Baixo. Por sua vez, este estava localizado a Sudoeste da aldeia e delimitado pelos rios Fafião e Cávado.

A armadilha era executada colocando madeira disposta horizontalmente na cova do fojo e ramagens. Do lado exterior os caçadores munidos de armas, impediam a fuga do lobo encaminhando-o para o fojo.

Desconhece-se a data da edificação do Fojo do Lobo. No entanto, foi recuperado a meados do século XIX. Posteriormente, sofreu obras de beneficiação e nas décadas de 80 e 90 foi elaborada limpezas.

Miradouro de Fafião

Há algum tempo atrás quando visitamos Fafião o miradouro ainda não existia. Aliás é mesmo muito recente, abriu em 2020.

O miradouro de Fafião nasceu da vontade do povo. Sendo uma zona onde estão localizadas várias empresas de construção, a população decidiu aproveitar o fato e por mãos à obra.

Um dos pontos que mais nos surpreendeu foi a união dos mais novos em prol da divulgação da localidade. Uma com enorme alegria que verificamos toda essa envolvência.

O miradouro de Fafião dizem ser dos mais bonitos do Gerês. Mas, também só de acesso aos mais corajosos. Isto porque, para quem não gosta de alturas poderá ser complicado. Disposto no topo de um bloco gigantesco de granito, está ligado a outro rochedo por meio de uma pequena ponte em ferro.

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À noite o Miradouro de Fafião tem outro encanto.

Localizado a cerca de 800 metros de altitude, a vista panorâmica para a serra é sensacional.

Ainda que o caminho de acesso seja fácil e rápido pelo centro da aldeia, nós fomos guiados por um percurso mais longo. Neste trilho, passamos por vários locais, contudo, o entardecer não ajudou e quando chegamos ao miradouro já estava de noite.

Embora não conseguíssemos ter a perceção das maravilhosas paisagens envolvente, de noite o local é igualmente mágico.

Numa rápida conversa com o nosso guia percebemos que muitos turistas visitam à noite para fotografia noturna, incluindo astrofotografia. O nosso guia fala-nos ainda de outra localização próxima onde a existência de pouca luz ajuda a este tipo de fotografia. Depois disto só pensávamos, temos mesmo que voltar a Fafião.

Para sairmos do miradouro, recorremos ao percurso mais rápido. Um pequeno trilho sinalizado leva-nos ao parque de merendas da aldeia.

De realçar se não conhecem a zona, não devem partir à aventura sozinhos. Infelizmente, é comum turistas perderem-se no Gerês, e as operações de resgate podem, por vezes, ser complicadas.

Diversos grupos e empresas que organizam caminhadas no Gerês, com passagem pelo miradouro de Fafião. Podem contata-los para o efeito.

Montalegre

Sede de um município raiano subdividido em 25 freguesias, Montalegre é um dos concelhos que integram o Parque Nacional Peneda-Gerês. É também o qual contribui com maior área para o Parque.

Montalegre tem muito a destacar, entre outros:

  • o castelo
  • o Mosteiro de Pitões das Júnias
  • a Igreja Românica de S.Vicente
  • a Casa do Cerrado
  • o Paço de Vilar de Perdizes
  • a Torre do Boi de Travassos
  • a Igreja de Paredes
  • o Castro de Pedrário
  • a Casa do Navegador Cabrilho
  • os Monumentos Funerários Cista-Vila da Ponte

Mas, Montalegre não é só história, é também gastronomia, ou não fosse esta terra de produção de enchidos e presunto. Estes levam-nos até eventos como a Feira do Fumeiro de Barroso e a Feira do Prémio do Gado.

Nesta localidade o artesanato é acentuado pelas capas de burel, as capas de junco (croças) e as típicas capuchas.

Montalegre é um concelho rico e com muito para descobrir, um fim-de-semana não será o suficiente para percorre-lo.

Ecomuseu do Barroso

O Ecomuseu do Barroso foi um espaço criado que visa a preservação da cultural, história e património natural em terras de Barroso.

É formado por vários núcleos nas freguesias do concelho. Um deles em Montalegre, o Espaço Padre Fontes, onde está a sede, o outro em Pitões das Júnias onde está a Corte do Boi e também em Fafião, denominado ‘Vezeira e a Serra’, que promove o território inserido no Parque Nacional Peneda-Gerês.

No museu podem encontrar lendas, tradições, saberes e dizeres antigos duma população. O Ecomuseu do Barroso é também um meio de proximidade e união entre instituições locais e pessoas. Exposições e atividades culturais acontecem todos os meses. 

O nosso objetivo era visitar o espaço em Montalegre. No entanto, a falta de tempo para tudo o que queríamos explorar acabou por nos afastar do museu.

Contudo, se tiverem por estes lados não hesitem em conhecer aquele que se afirma como um representante da identidade do povo.

Castelo de Montalegre

O castelo de Montalegre é um ícone do concelho. A sua popularidade deve-se em muito às sextas-feiras 13, organizadas pelo Padre Fontes.

Outrora, importante ponto de defesa dos vales do Cávado e Tâmega. Pensa-se que a sua construção terá sido iniciada aquando do reinado de D. Dinis, entre 1279 e 1325.

Está erguido sobre um monte granítico, a cerca de 980 metros acima do nível do mar. Apresenta um formato quadrangular, constituído por quatro torres ligadas por muralhas, onde no centro está disposta a cisterna. A imponente torre de menagem gótica tem 27 metros de altura.

Dica: a vista da torre é das mais espetaculares, portante a subida é obrigatória.

O castelo de Montalegre sofreu degradação aos longos dos anos, mas, com a classificação de Monumento Nacional no século XX, uma campanha de intervenção e restauro foi iniciada.

Esteve então vários anos fechado ao público, sendo que na década 90 foi instalado um núcleo museológico. Hoje está aberto e esse núcleo ajuda-nos a perceber um pouco melhor da história do castelo e de todo o povoado de Montalegre.

A nossa visita foi ainda mais fabulosa pois a acompanhar-nos estava o Padre Fontes que nos contou melhor como são realizadas as sextas-feiras 13 e tudo o que envolve.

Pitões das Júnias

Situada no concelho de Montalegre, a pequena freguesia de Pitões das Júnias é uma das mais bonitas do Gerês.

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A aldeia de Pitões das Júnias.

A aldeia localizada a cerca de 1200 metros de altitude é uma das mais altas de Portugal. Para nós for uma agradável surpresa. E sendo a aldeia uma das mais visitadas de Montalegre, realmente sentimos que andamos a perder muito em não a ter descoberto antes.

A paisagística de Pitões das Júnias é marcada pelas fragas e picos do Gerês e pelo Planalto da Mourela.

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A pequena aldeia de Pitões das Júnias e o seu ambiente pitoresco.

Entrar na aldeia de Pitões das Júnias é mergulhar na história e tradições do antigamente. A identidade ancestral está ainda muito enraizada.

O ambiente pitoresco das Terras de Barroso oferece tem muito para oferecer, desde os trilhos de caminhada até à intervenção e conhecimento das lidas da vida diária nesta região.

Centro Interpretativo do Planalto da Mourela

Integrado no Parque Nacional Peneda-Gerês e na Reserva da Biosfera Gerês-Xurês, o Centro Interpretativo do Planalto da Mourela, no concelho de Montalegre foi criado a pensar na biodiversidade da região.

Para nós visitar o centro interpretativo foi aprofundar conhecimentos sobre esta zona.

O desígnio deste espaço é para além da intervenção nos espaços comunitários e nas aldeias do Planalto, criar condições de visitação e divulgação.

Aqui a educação e conservação ambiental toma lugar. A guiar-nos nesta visita está Margarida e as suas palavras transmitem uma paixão pela natureza.

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O Centro Interpretativo do Planalto da Mourela tem ao dispor vários espaços.

O Centro Interpretativo alberga uma exposição, com várias fotografias a destacarem o agricultor, a agricultura e todo o processo que esta envolve.

O valorizar destas ações agrícolas implicam também o envolvimento dos agricultores, e assim a contribuição para o desenvolvimento sustentável desta localidade de Montalegre, que estava a ficar despovoada.

O Planalto da Mourela é detentor de paisagens sublimes. Rico em flora, desde as tão conhecidas zonas encharcadas das turfeiras, onde brotam as bolas-de-algodão até às áreas planas onde estão as giestas e urzes.

No que diz respeito a animais, o Planalto é visitado até pelo raro lobo ibérico. Nos baldios a criação de gado é importante, portanto não é de estranham os bovinos ou os cavalos por aqui.

A todos que querem visitar esta região de Montalegre, é essencial a visita ao Centro Interpretativo do Planalto da Mourela, até porque daqui partem os diferentes trilhos.

Cascata de Pitões das Júnias

Em Pitões das Júnias, aldeia pertencente ao concelho de Montalegre há muito para conhecer. Como amantes de natureza, um dos nossos pontos de interesse nesta localidade era a cascata.

Localizada já no final da freguesia de Pitões das Júnias, a cascata homónima é uma das muitas cascatas das Terras de Barroso.

Em pleno Parque Nacional Peneda-Gerês, as águas são provenientes do ribeiro de Pitões.

A morfologia do terreno, desenvolvida por vários patamares, cessa numa queda de água de cerca de 30 metros de altura. Onde se origina também um pequeno lago, delimitado por granito e por um centenário carvalho, alvo de diversas lendas locais.

O acesso à cascata é facilitado por um passadiço em madeira junto ao parque de estacionamento. Tudo está assinalado. E, depois de percorrer o passadiço, chegamos ao miradouro onde podemos avistar a cascata.

Nesta altura do ano talvez não seja a melhor se quisermos ver a cascata em toda a sua força. O tempo seco do verão escasseia a passagem de água.

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Do miradouro conseguimos ver a cascata, que no verão escasseia em água.

De qualquer maneira, todo o percurso é sensacional pela paisagística que nos permite.

Para os mais aventureiros, existe um trilho de cerca de 4 km (trilho de Pitões das Júnias), que começa junto ao cemitério da aldeia e passa pelos pontos principais, como a cascata e o mosteiro.

Mosteiro de Pitões das Júnias

Mesmo perto da cascata de Pitões das Júnias, está o Mosteiro de Santa Maria das Júnias. Dizem que é o mosteiro cisterciense mais isolado que se tem conhecimento.

Depois de visitar, percebemos muito bem o porquê da escolha deste local. É uma paz, tão tranquilo, ouve-se às águas a correr, os pássaros e nada mais.

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O Mosteiro de Santa Maria das Júnias avistado ao longe.

O mosteiro está literalmente inserido num vale, de um lado o Planalto da Mourela e do outro a Serra do Gerês. O misticismo do local é extraordinário e damos por nós a imaginar como seria a vida neste mosteiro.

 As origens do Mosteiro de Santa Maria das Júnias remontam ao século XII, quando albergava monges beneditinos. Posteriormente foi entregue à Ordem de Cister e agregado à Abadia de Oseira, na Galiza.

Foi alvo de intervenções ao longo da sua existência. Porém, entrou em decadência, quando perdeu monges e rendimentos. Um grande incendio na segunda metade do século XIX levou à sua ruína.

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Mosteiro de Santa Maria das Júnias, vale a pena conhecer.

Uma vez que o Mosteiro de Santa Maria das Júnias está classificado como monumento de grande interesse histórico e valor patrimonial, recentemente realizaram obras de recuperação. O claustro e a cozinha foram motivo de intervenção arqueológica.

Independentemente de tudo, conserva ainda um portal lateral românico e um retábulo seiscentista, na capela-mor.

Todos os anos a 15 de agosto há uma romania dos habitantes de Pitões das Júnias e povoações vizinhas.

Para chegar ao mosteiro, basta seguir um caminho irregular de pedras e lajes até ao vale. Está devidamente sinalizado e existe estacionamento no início do caminho.  

Toda a região do Gerês tem ainda muito para descobrir. Esta nossa passagem foi muito curta. Para conhecer um pouco mais do Gerês, não percam também o nosso artigo sobre o Fim-de-semana Gastronómico em Terras de Bouro.

A nossa visita ao concelho de Montalegre foi a convite da Entidade de Turismo do Porto e Norte, pelas Jornadas Gastronómicas Gerês-Xurês. Agradecemos a oportunidade.

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